Maranhão cria mais de nove mil postos de trabalho no primeiro quadrimestre deste ano – Jornal do Maranhão – MARANHÃO Hoje- Notícias, Esportes, Jogos ao vivo e mais
De acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, o Maranhão criou 9.082 novos empregos de carteira assinada no primeiro quadrimestre deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (6).
Foto: Jorge Júnior/Rede Amazônica
O setor que mais gerou postos formais durante este período foi o de serviços, com 8.678 postos criados. Em seguida, aparece o setor da indústria, com 1.788 vagas; o comércio, com 760 postos e a agropecuária com 573.
Das vagas criadas nos primeiros quatro meses do ano, 5.222 foram ocupadas por mulheres e 3.860 por homens. A maior parte dos postos de trabalho, mais de 7 mil, foram ocupadas por trabalhadores com ensino médio.
O pior desempenho durante o primeiro quadrimestre foi na área da Construção Civil, que cortou 2.700 postos de trabalho. Segundo o Caged, somente em abril, foram criados 3.395 postos de trabalho em todo o estado.
Números gerais
O Brasil gerou 196,9 mil empregos com carteira assinada em abril deste ano, segundo o Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
De acordo com o governo, esse é o resultado da diferença entre 1,85 milhão de contratações e 1,66 milhão de demissões registrados naquele mês. Houve melhora em relação ao verificado no mesmo mês do ano passado, quando foram abertos 89,5 mil empregos.
Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril deveriam ter sido divulgados em maio. Segundo o governo, a demora se deve a um atraso da Dataprev no repasse de informações devido à necessidade de realizar um novo processamento de dados.
A Dataprev é uma empresa pública que fornece soluções de tecnologia da informação e comunicação para o governo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil caiu para 10,5% no trimestre encerrado em abril, para o menor nível desde 2016. Mas a falta de trabalho ainda atinge 11,3 milhões de brasileiros.
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