Após anúncio do governo, preço médio do gás de cozinha cai só 1,38% na primeira semana de junho | Maranhão Hoje – MARANHÃO Hoje- Notícias, Esportes, Jogos ao vivo e mais
Preço médio do gás de cozinha é de R$ 104,37 no Brasil
O preço médio do gás liquefeito de petróleo, GLP (ou, simplesmente gás de cozinha), é de R$ 104,37 no Brasil, na primeira semana de junho. Este valor corresponde a uma queda de 1,38% em relação à semana anterior, quando a média nacional estava em R$ 105,84.
No Maranhão, segundo o levantamento divulgado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), dia 03, o preço médio do Botijão era de R$ 101,19, variando a R$ 89,99 a R$ 125,00.
Quanto a São Luís, o preço médio encontrado pelos fiscais da ANP foi de R$ 96,54, podendo ser encontrado até por R$ 90,00, mas podendo chegar a R$ 115,00.
O estado brasileiro com menor preço do gás de cozinha é Pernambuco, em R$ 92,94. Lajedo, município de Pernambuco, registra o menor preço nacional, em R$ 75. O recorde é seguido pelo município de Rio Bonito, no Rio de Janeiro, em R$ 80,61.
O Estado com o preço mais caro é Roraima, em R$ 127,7. Pimenta Bueno, Rondônia, comercializa o GLP a R$ 134,40. Tefé, no Amazonas, é a cidade com preço mais alto de GLP, em R$ 147,20.
Recife, em Pernambuco, é a capital com menor preço do gás de cozinha, em R$ 91,57. Por sua vez, Boa Vista, em Roraima, a mais cara: R$ 127,70.
Notificação – Na terça-feira (06), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou as distribuidoras de gás de cozinha do país para darem explicações sobre os preços praticados. A medida vem em resposta à divulgação de dados pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (Ineep), que apontam que distribuidoras e revendedores de gás de cozinha não estão repassando as quedas de preços aos consumidores. O objetivo é esclarecer, assim como no caso dos combustíveis, o motivo da redução dos valores anunciada pela Petrobras não ter chegado ainda ao consumidor final.
A notificação visa a assegurar que as distribuidoras estejam atuando de forma justa e transparente com os consumidores. A entidade terá 48 horas, a partir do recebimento da notificação, para prestar os esclarecimentos à Secretaria. Esses dados serão analisados para verificar se há distorções significativas entre os diferentes elos da cadeia de fornecimento e para identificar a existência de irregularidades nos processos de precificação.
Fonte: Brasil 61