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Fribal contesta informação do Radar Verde sobre controle da origem de animais abatidos – MARANHÃO Hoje

Empresa diz que é pioneiro em monitoramento socioambiental

O Grupo Fribal classificou como equivocada a informação do Portal Radar Verde, que citou como uma das empresas frigoríficas sem ações de sustentabilidade baseado em uma pesquisa por questionário espontâneo ou sites, conforme descrito no próprio portal. Segundo a empresa, não há, portanto, nenhuma validade técnica o levantamento que menciona a Comcarne Comercial de Carne Ltda,  cuja atuação no campo da sustentabilidade no Maranhão é de vanguarda.

De acordo com nota da empresa, todos os frigoríficos do Grupo Fribal adotam rigorosos critérios de sustentabilidade dentro e fora de suas unidades, com forte investimento em tecnologia de ponta para fazer o monitoramento socioambiental de toda a sua cadeia de fornecedores, incluindo o controle de desmatamento. E assim, garantindo ao mesmo tempo a preservação dos recursos naturais e o atendimento às demandas de mercados, consumidores e investidores cada vez mais conscientes e exigentes no que se refere à sustentabilidade como um todo.

É assim que o Grupo Fribal atua com rigorosa responsabilidade social empresarial para contribuir, incentivar e fomentar o desenvolvimento socioambiental sustentável das regiões onde estão localizadas suas operações de frigorífico e pecuária. E torna pública a sua atuação e seus compromissos na compra de gado, inclusive disponibilizando essas informações no item Sustentabilidade em seu site (www.fribal.com.br).

“Nossas ações têm como objetivo o combate ao desmatamento, invasões e explorações ilegais em áreas do Bioma Amazônico e do Cerrado, bem como coibir práticas análogas às de trabalho escravo. Em linha com nosso contínuo esforço, ampliaremos a aplicação da rastreabilidade socioambiental para outros níveis da cadeia bovina” declarou o Presidente do Grupo Fribal Carlos Francisco de Oliveira.

Controle de origem – Atuar de forma social e ambientalmente responsável também significa adotar critérios de compra responsável. Este princípio norteia a gestão de sustentabilidade do Grupo Fribal, garantindo a oferta de produtos confiáveis do “pasto ao prato” como sugere seu slogan.

No Maranhão, a Fribal foi o frigorífico pioneiro em adotar, desde o ano de 2021, medidas para monitoramento socioambiental dos fornecedores de gado e fazendas de origem, com a utilização de tecnologia de georreferenciamento; e o melhor, adotando as soluções da Nice Planet – o que há de mais tecnológico e confiável nesse setor.

O SMGeo da Niceplanet é o sistema de monitoramento socioambiental e georreferenciamento mais seguro do mercado; e foi o escolhido pela Fribal para garantir o enquadramento socioambiental de todos os seus fornecedores a um abrangente protocolo de exigências. A Niceplanet atua em 4 países (Brasil, Paraguai, Colômbia e em implantação na Argentina), e tem mais de 87 clientes incluindo a Fribal; além de totalizar 85 milhões de hectares de território analisado, monitorado e produzido de forma sustentável.

Vale ressaltar que os investimentos da Fribal nessa área iniciaram em 2021 com a implementação da rastreabilidade socioambiental na originação do gado para abate e nunca mais pararam. Em 2022 a empresa atingiu a consolidação dessa rastreabilidade para 100% de seus fornecedores diretos de gado (Nível 1); o que representa o mapeamento e controle de 1.377 pecuaristas e 1.628 propriedades monitoradas. Em 2023 a Fribal estendeu a rastreabilidade socioambiental para a atividade pecuária do Grupo, na aquisição de bezerros e garrotes, para fornecedores diretos (Nível 1). Todos esses dados poderiam ter sido levantados pelo portal Radar Verde, se tal pesquisa fosse feita de forma séria e responsável, o que não é a realidade, infelizmente.

E a jornada em prol de controles e inovação em sustentabilidade na Fribal seguirão fortes nesse e nos próximos anos. Em 2024 a meta é a busca e o fomento de tecnologias de rastreabilidade socioambiental para níveis mais baixos da cadeia bovina. Já está programada para 2025, a implantação da rastreabilidade socioambiental também para fornecedores indiretos (nível2), na compra de gado para abate.

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