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No Maranhão, rodovias em boas condições dobraram com novos investimentos federais – MARANHÃO Hoje

Índice de condição considerada boa subiu 29 pontos percentuais

A qualidade da malha viária do Maranhão passou de 29,7% para 58,6% de estradas consideradas em boas condições para o tráfego. O salto de 29 pontos percentuais no índice de condição da malha rodoviária (ICM), medido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em dezembro de 2023, foi possível graças ao empenho do Governo Federal em retomar os investimentos no setor.

Atualmente, 1.990 quilômetros da malha federal que corta o território maranhense atende aos requisitos de pavimentação, manutenção e conservação para serem considerados bons. Em dezembro de 2022, 998 quilômetros estavam nas mesmas condições.

O Maranhão também teve uma redução em relação às rodovias consideradas ruins ou péssimas, que passaram de 33% para 21% em um ano de gestão. Em 2024, o Ministério dos Transportes espera eliminar os pontos críticos e avançar na redução dos índices ruins, fortalecendo ainda mais a infraestrutura de transportes do estado.
 
“Nossa meta para este ano é alcançar 80% das rodovias em boas condições em todo o país. Já atingimos um ponto de inflexão importante neste primeiro ano, ao assumirmos o governo cheio de contratos de manutenção paradas. Agora é o momento de avançar e garantir que os brasileiros tenham mais segurança viária para trafegar e mais celeridade no escoamento da produção”, afirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

Nordeste – De forma geral, o Nordeste deu um salto de 13,2 pontos percentuais na medição total de rodovias consideradas boas. Em dezembro de 2022, 54,2% das rodovias estavam em boas condições, dado que se referia a 11,8 mil quilômetros de estradas, somados os nove estados da região.

Um ano após o início da atual gestão do Executivo Federal, o índice total passou para 67,4%, ou mais de 14,5 mil quilômetros de malha boa, enquanto as estradas consideradas péssimas passaram para pouco mais de mil quilômetros — de 9,4% para 5,8% do total.

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